Falta pouco para a 30ª Bienal de São Paulo acabar.
Aproveite porque a exposição vale a pena de ser apreciada.
Aproveite porque a exposição vale a pena de ser apreciada.
Diferente da anterior, ano passado, intituladda "Em Nome dos Artistas" quando postei neste blog uma crítica por conta do baixo nível de criatividade, desta vez a produção artística está de tirar o chapéu, com bizarrices criativas, inovadoras, interativas e, algumas vezes, servindo para até para outros propósitos.
Vão me perguntar: mas Bienal não é a cada dois anos? É sim, nos anos pares, mas a do ano passado parece ter sido um projeto especial para dar visibilidade a "artistas" sobretudo norte-americanos.
Uma das mais curiosas obras desta expo é esta acima, que, além de estar exposta, pode ser usada pelos visitantes para lavar as mãos.
O que mais atraiu a atenção foi a interatividade entre o visitante e o objeto. Neste exemplo, um homem pede a alguém da família fotografá-lo de maneira que o chapéu ficasse sobre a cabeça.
provocada seja através da roupa, do modo de se expressar ou mesmo da estampa de uma camisa. Escolheu cidades famosas de vários países, inclusive o Brasil, (av. Paulista incluída) e rua de comércio chique, também de São Paulo, além do Rio de Janeiro.
A aranha transfigurada em esqueleto,
como se estivesse devorando a preza.
como se estivesse devorando a preza.
Desenhos de Sandra Vasquezde la Horra
Houve até mesmo banquetas acolchoadas para uma pausa
das caminhadas e refletir sobre as obras. Alguns mais cansadinhos
tiraram até um cochilo.
Dispostos sobre uma das áreas, vários conchões usados, velhos e praticamente encardidos. Cada um deles possui audio reproduzindo conversas sobre a cama (leia-se "em cima da," e não que o assunto seja leito de dormir).
E se fosse o seu colchão, o que ele teria a dizer, hein?
Êpa, não precisa entrar em detalhes.
A 30ª Bienal de São Paulo vai até o dia 9 de dezembro de 2012, no Parque Ibirapuera.
Sob o título A iminência das poéticas e curadoria de Luis Pérez-Oramas,
a mostra recebe 110 artistas neste ano, sendo 21 deles brasileiros.
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